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IFFar

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, conversamos com algumas mulheres que atuam ou estudam no IFFar. No oitavo texto desta série, apresento a entrevista com a Arlene Prestes da Cruz, que trabalha no refeitório do Campus São Vicente do Sul do IFFar.

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  • 26/03/24
  • 14h50

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, conversamos com algumas mulheres que atuam ou estudam no IFFar. No quinto texto da série, conheça um pouco mais sobre a professora de Letras do Campus Santa Rosa, Rafaelly Schallemberger.

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  • 14/03/24
  • 15h43

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, conversamos com algumas mulheres que atuam ou estudam no IFFar. No quarto texto da série, a retratada é a diretora de Gestão de Pessoas do IFFar, Daiana Carpenedo.

Daiana de Freitas Carpenedo é Técnica-Administrativa em Educação do IFFar desde 2011. Ingressou no cargo de Auditora, sendo lotada no Campus Júlio de Castilhos. Atualmente, Daiana Carpenedo exerce a função de diretora de Gestão de Pessoas na Reitoria do IFFar.

A servidora do IFFar reconhece que cada vez mais as mulheres conquistam cargos de liderança, como ela. No IFFar, também há um número significativo de mulheres ocupando esses espaços. No entanto, Daiana Carpenedo acredita que ainda há desafios e “muito trabalho a ser feito”.

“As mulheres têm conquistado cada vez mais espaço nos cargos de liderança, mas isso é fruto de muito trabalho e muito desgaste”, pondera Daiana Carpenedo. Ocorre que, para ela, algumas mulheres são historicamente sobrecarregadas com jornadas de trabalho duplas e até triplas.

Em razão de situações como essa, reflexo do machismo estrutural enraizado na sociedade, algumas mulheres chegam desistir de ocupar cargos de chefia. “Precisar dar conta de uma função de gestão e ainda por cima ser responsável pela maior parte das tarefas domésticas e relacionadas aos filhos muitas vezes faz com que essas mulheres abram mão destes espaços conquistados com tanto esforço”.

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Foto: Daiana de Freitas Carpenedo é Técnica-Administrativa em Educação do IFFar

“No IFFar temos um número significativo de mulheres ocupando cargos, o que mostra que estamos no caminho certo dessa valorização. Porém, ainda temos muito trabalho a ser feito, seja enquanto instituição, seja enquanto sociedade”, conclui Daiana Carpenedo.

Assim como outros servidores da instituição, Daiana Carpenedo também dedica parte de seu tempo para atividades artísticas – ela canta e toca violão. A auditora do IFFar já realizou algumas apresentações, inclusive, em atividades institucionais, como reuniões de servidores e em participações nos Encontros dos Servidores Artistas, promovidos pelo Núcleo de Arte e Cultura do IFFar.

Ela considera a música não apenas como um hobby, mas como uma “parte fundamental” de quem ela é e como um espaço de liberdade e expressão. “A música é um espaço onde a gente pode se expressar sem julgamentos. No palco é onde eu me expresso de verdade, sem as amarras da sociedade. Transformar sentimentos não totalmente compreendidos em canções traz leveza à vida”.

Compartilhar o seu lado artístico com os colegas no IFFar é, para Daiana Carpenedo, uma forma de se aproximar da comunidade e trazer alegria e reflexões. “O IFFar é um espaço que nos dá liberdade para expressar estes outros talentos” reflete a diretora de Gestão de Pessoas. “Quem é da arte sabe a importância que ela tem na nossa vida, e isso precisa ser incentivado e promovido por nós enquanto instituição”.

Dia Internacional da Mulher – em alusão à data, durante o mês de março, o IFFar publica uma série de pequenos perfis de mulheres que atuam ou estudam na instituição. Confira os perfis já publicados:

Secom

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  • 13/03/24
  • 16h46

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, conversamos com algumas mulheres que atuam ou estudam no IFFar. No terceiro texto da série, a retratada é a professora substituta de biologia e egressa do Campus Santa Rosa Larissa Lunardi.

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  • 11/03/24
  • 10h00

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, conversamos com algumas mulheres que atuam ou estudam no IFFar. No segundo texto da série, a retratada é a professora de português e espanhol do Campus Alegrete Itagira Munhôs Martins.

 

Itagira Munhôs Martins é docente de português e espanhol no Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete há 18 anos. Ela defende o papel fundamental da educação na transformação de jovens em mulheres empoderadas e conscientes dos seus direitos.

“Foi o acesso à educação que trouxe esta filha de peões de estância, mãe de cinco filhos, até o IFFar”, lembra a professora Itagira Martins, ao descrever sua própria trajetória. O IFFar é, para ela, uma instituição “em que o livre fazer docente encontra espaço para ajudar a transformar jovens em grandes mulheres empoderadas e conscientes dos seus direitos”.

A professora de Letras do Campus Alegrete, reconhecendo o papel da educação, principalmente em relação à formação das mulheres mais jovens, diz não abrir mão de trabalhar com o ensino médio, preferindo, inclusive, os primeiros anos. “Muitas das jovens que aqui chegam, trazem na bagagem a pobreza, a privação, o abuso, que as leva a desconhecer o seu poder interior”, reflete.

Itagira Martins relaciona seu papel junto às alunas do IFFar com a sua própria história. Ela atribui à sua mãe a oportunidade que teve para estudar e se tornar docente. “Ao ser ferramenta de transformação para essas meninas, sinto que sou também aquela mulher que ousou enfrentar o marido, lá no início dos anos 70, exigindo morar na cidade para que sua filha caçula tivesse melhor sorte que as outras”, rememora. “Minha mãe, semi analfabeta, deu-me vida duas vezes - a segunda, quando me presenteou com a escola”.

 

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Foto: Itagira Munhôs Martins,professora do IFFar – Campus Alegrete. 

Para a professora do Campus Alegrete, a educação é fonte libertadora, mas ainda há o que ser feito quando se trata de igualdade de direitos da mulher. “Muitas amarras foram rompidas pela educação, porém muito falta para que se conquiste a plena liberdade social e emocional, principalmente em se tratando da mulher no espaço de luta pessoal em busca de crescimento”.

“A mulher há muito deixou de fazer educação apenas no seio do seu lar. Ela é partícipe fundamental na construção da humanidade e deve estar onde quiser”, defende a professora Itagira Martins. Ela reconhece, no entanto, que existem desafios enormes para a mulher em nossa sociedade, “em que as raízes do patriarcado permanecem tão profundas e difíceis de serem cortadas”.

Em razão desses desafios, Itagira Margins diz que “a figura feminina é resistência constante”. E cita alguns desses desafios: “tem que resistir, para manter-se solteira, se quiser; tem que resistir para ser mãe e para não querer ser mãe; tem que resistir para mostrar a diferente orientação sexual que segue, caso seja diferente da maioria; e ainda tem que resistir para ser reconhecida como força e competência laboral”.

Dia Internacional da Mulher – em alusão à data, durante o mês de março, o IFFar publica uma série de pequenos perfis de mulheres que atuam ou estudam na instituição. No primeiro texto da série, conversamos com a vigilante patrimonial do Campus Panambi Regina Heusner. Confira o texto completo neste link. Acompanhe nosso site e redes sociais durante o mês de março para conhecer mais mulheres do IFFar.

Secom e Ascom - Campus Alegrete

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  • 07/03/24
  • 10h34

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, conversamos com algumas mulheres que atuam ou estudam no IFFar. No primeiro texto da série, confira uma conversa com Regina Heusner, vigilante patrimonial no Campus Panambi.

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  • 06/03/24
  • 11h28
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