Fotógrafo com 50 anos de história fala aos alunos de Informática
O fotógrafo Aloísio Antes foi convidado pela Profª de arte, Janaina Feller, a falar aos alunos do 1º ano do Curso Técnico Integrado em Informática, do Campus Santo Augusto, os quais tiveram a oportunidade de conhecer sua trajetória profissional e alguns dos equipamentos que o acompanharam nesse “meio século de histórias”.
A palestra foi na manhã de quarta-feira, 08 de junho, no auditório da Instituição. Focados nas palavras, imagens e máquinas antigas apresentadas pelo convidado, como a “Mamute”, a maior câmera fotográfica do mundo (v. anexo), os alunos puderam, além de conhecer ou aprofundar seus conhecimentos, tirar dúvidas sobre a arte de fotografar. Luz, enquadramento, cenário, criatividade... tudo isso foi esmiuçado pelo grupo.
Aloísio, profissional da Foto Andreia, em Santo Augusto, começou a trabalhar no estúdio e também com eventos. Ele conta que logo no início, teve que fotografar um casamento com oito casais de noivos, “uma verdadeira prova de fogo para um novato, mas acabou dando tudo certo” – relembra, empunhando uma Nikkon, uma de suas primeiras “companheiras de trabalho”, já com muita qualidade, mas bem diferente das que utiliza atualmente.
Hoje, observa o veterano profissional, “com o avanço da tecnologia, é possível fazer fotos excelentes até mesmo com o celular. Basta ser criativo e caprichar na hora do click, levando em conta tudo o que envolve uma boa fotografia”.
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A inacreditável Mamute
Durante sua palestra aos alunos do Campus Santo Augusto, Aloísio apresentou a eles uma imagem da “Mamute”, a maior câmera fotográfica de que se tem conhecimento. Ela foi criada em 1900 pelo fotógrafo George Raymond Lawrence, a pedido da Chicago & Alton Railway, para fotografar sua nova estrela, o luxuoso comboio de passageiros The Alton Limited Locomotive.
Custando cerca de $5,000 (o suficiente para comprar uma casa substancial no início do Séc.XX!), pesando uns impressionantes 640 kg, media mais de quatro metros de comprimento, usava negativos de 1.35m x 2.40m, era transportada num vagão especial e necessitava da força de 15 homens para movê-la e operá-la. A câmera era grande o suficiente para que a sua limpeza pudesse ser feita por um funcionário no interior da mesma. Tendo sido construída apenas uma placa de negativo; assim, o inventivo fotógrafo teve apenas uma única oportunidade para fotografar. Foi bem sucedido. Só que a Mamute, assim como os animal que lhe serviu de inspiração para seu nome, já não existe mais. (Fonte: Wikipedia).
https://iffarroupilha.edu.br/noticias-sau/item/1263-fot%C3%B3grafo-com-50-anos-de-hist%C3%B3ria-fala-aos-alunos-de-adm#sigProId0faa74f500
Anexos:
- Fotógrafo editado.jpg (411 Downloads)
- Viagem no tempo.jpg (392 Downloads)
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