O projeto de extensão “Biblioteca em ação: contar, encantar e educar”, da Biblioteca Mario Quintana do IFFar – Campus Santo Augusto, promoveu na tarde de quarta-feira, dia 08 de novembro, no auditório do Sicredi, o IV Festival de Histórias.

O evento contou com a presença de 250 estudantes do 1º ano do ensino fundamental de todas as escolas de Santo Augusto, acompanhados por seus professores e também com a presença de alunos e professores da Escola Municipal de Ensino Fundamental São José do município de Redentora.

Além das histórias encenadas pelos integrantes do grupo Contar, Encantar e Educar, também aconteceram apresentações de dança com bailarinos da Academia Dançarte. Todas as escolas ganharam livros de presente e as crianças receberam um copo personalizado do projeto no final.

O projeto “Biblioteca em ação: contar, encantar e educar”, coordenado pela Bibliotecária Daniela d’Acampora, é desenvolvido no IFFar - Campus Santo Augusto desde 2011, com o objetivo de incentivar a leitura e promover a cultura entre as crianças e demais envolvidos do município de Santo Augusto e região, através de contações de histórias.

Segundo Júlia Piesanti, estudante do 1º ano do técnico em Administração e estagiária da Biblioteca, participar do IV Festival de Histórias foi muito gratificante, além é claro de ter lhe proporcionado diversas experiências incríveis. “Foi muito bom ver o sorriso no rosto das crianças durante o Festival, após termos nos esforçado tanto para a realização do mesmo. E o que mais encanta é saber que através das mediações de leitura estamos auxiliando na formação de novos leitores. Este projeto sem dúvidas tem gerado diversos frutos, despertando o interesse pela leitura tanto nos espectadores quanto nos mediadores, membros do grupo Contar, encantar e educar”, destaca Júlia.

Para o Virgílio Bertollo, aluno do 2º ano do técnico em Alimentos e voluntário do projeto, foi muito gratificante participar pela segunda vez do Festival de Histórias. “Todos os integrantes do projeto se empenharam de alguma forma sabe, seja com figurino, falas, principalmente a Dani e a equipe da biblioteca, e no dia do festival, conseguimos com que fosse tudo perfeito e dessa forma conquistar as crianças”.

A acadêmica de Licenciatura em Ciências Biológicas, Ana Luisa de Lima Silva, afirma que participar do Festival foi uma experiência única, um prazer e uma honra. “Foi uma experiência muito enriquecedora e diferente poder contar histórias para várias crianças, que me mostrou o quanto eu consigo se tiver dedicação e me esforçar. Pude perceber como isso é prazeroso e como uma história pode ser mágica, vendo a carinha deles, a expectativa esperando o que aconteceria, encantados com toda a magia que havia nos teatros apresentados”.

Daniela d’Acampora destaca que é muito gratificante, a cada ano, perceber que o projeto consegue envolver as crianças em atividades intergeracionais, educacionais e culturais. “Penso que sejam momentos enriquecedores como estes proporcionados pelo Festival, que contribuem de forma positiva na comunidade local”.