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Notícias Santo Augusto

Nutricionista identifica padrões alimentares e nível de atividade física dos alunos

Publicado em Quarta, 06 de Setembro de 2017, 11h51 | por Ascom Santo Augusto | Voltar à página anterior

A nutricionista do IFFar – Campus Santo Augusto, Joseane Pazzini Eckhardt teve o artigo “Padrões alimentares e nível de atividade física em adolescentes escolares”, publicado na revista Ciência, Cuidado e Saúde da Universidade Estadual de Maringá no Paraná.

O artigo produzido a partir de dados coletados entre os alunos da instituição, foi orientado pela professora Ligia Franz, coorientado pela professora Maristela Borin Busnello, e também contou com a participação da epidemiologista Iara Denise Endruweir Battisti e a professora Eva Teresinha Oliveira Boff.

A pesquisa foi resultado da dissertação de mestrado defendida por Joseane no ano passado. O estudo transversal e analítico identificou o estado nutricional, padrões alimentares e nível de atividade física em 276 adolescentes, com idade de 14 a 17 anos do IFFar – Campus Santo Augusto. O estado nutricional foi avaliado pelo Índice de Massa Corporal e a medida da Circunferência da Cintura. Para avaliar o consumo e as práticas alimentares, foi aplicado um questionário adaptado da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, de 2009. O nível de atividade física foi classificado de acordo com o International Physical Activity Questionnaire.

Segundo Joseane, encontravam-se bem nutridos 89,9% desta população e 27,2% apresentavam risco para doenças cardiovasculares. Foram identificados ainda quatro padrões alimentares: saudável; ultraprocessado; cafeteria e ambiente escolar. Pertenciam ao padrão saudável 62,5% dos adolescentes com excesso de massa corporal e 56,2% dos adolescentes com risco cardiovascular. “A maioria encontrava-se no nível de atividade física, que oferece menor risco para doenças cardiovasculares, independente dos padrões alimentares, contudo, dados fornecidos na construção dos padrões alimentares e de inatividade reforçam a percepção de que esta população pode estar suscetível a doenças cardiovasculares na idade adulta, se mantiver as práticas atuais”.

O artigo completo pode ser acessado no site da revista no seguinte endereço: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/33373#.WaCSdxhFJJc.facebook

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