IFFar e Exército discutem parceria para oferta de cursos e vagas de estágio
Uma reunião entre o Instituto Federal Farroupilha e representantes da 3ª divisão do Exército em Santa Maria na tarde da última terça-feira (29) discutiu a possibilidade da criação de um acordo de cooperação técnica entre as instituições. O objetivo da parceria seria a oferta de cursos técnicos para membros do Exército e a abertura de vagas de estágio para estudantes do IFFar.
Foto: o Coronel André Portela Batista representou a 3ª Divisão do Exército de Santa Maria (no centro, ao lado do Diretor de Extensão do IFFar)
De acordo com a Coordenadora de Extensão Tecnológica do IFFar, professora Ana Carla Gomes, a instituição já oferta cursos de extensão do interesse do Exército na cidade de Santiago através de convênio específico. A ideia agora é criar um acordo de cooperação técnica que possa atender às demais regiões de abrangência do IFFar.
Com a proposta, o IFFar poderia oferecer cursos de extensão de formação inicial e continuada, presenciais ou à distância, em campi, centros de referência e polos de EaD. A expectativa é de que a parceria se concretize ainda em 2022, iniciando pelas regiões de Jaguari, Santiago, Santa Rosa e Santa Maria.Posteriormente também serão discutidas ações envolvendo o Tecnoparque de Santa Maria, onde o IFFar mantém a sede da Diretoria de Educação à Distância.
Foto: a coordenadora de Extensão Tecnológica do IFFar explicou os detalhes do possível acordo entre as instituições (na direita da foto)
Com a proposta, o IFFar poderia oferecer cursos de extensão de formação inicial e continuada, presenciais ou à distância, em campi, centros de referência e polos de EaD. A expectativa é de que a parceria se concretize ainda em 2022, iniciando pelas regiões de Jaguari, Santiago, Santa Rosa e Santa Maria. Posteriormente também serão discutidas ações envolvendo o Tecnoparque de Santa Maria, onde o IFFar mantém a sede da Diretoria de Educação à Distância.
O pró-reitor de Ensino do IFFar, professor Renato Coutinho, falou da importância da oferta de cursos para a vida profissional de membros do Exército. Renato lembrou que, apesar dessas pessoas desenvolverem atividades profissionais e adquirirem habilidades práticas durante o período de serviço militar, elas não recebem diploma. Isso pode dificultar a empregabilidade ao deixar o exército.
A reitora do IFFar, professora Nídia Heringer, lembrou que as habilidades desenvolvidas nas atividades do Exército podem ser aproveitadas nos cursos ofertados através do reconhecimento de saberes e competências. Durante o serviço militar, soldados podem desenvolver habilidades relacionadas à mecânica, à engenharia e à cozinha, por exemplo.
O representante do Exército, coronel André Portela Batista, da 3ª Divisão do Exército em Santa Maria, afirmou que deseja “abrir as portas do quartel” para os alunos do IFFar. A oferta de vagas de estágio seria uma forma de, além de possibilitar o desenvolvimento de atividades práticas aos estudantes, promover uma maior integração entre o Exército e a sociedade civil.
Também participaram da reunião o diretor de Extensão do IFFar, Alcionir Almeida, o procurador-chefe do IFFar, Milton Pfitscher e a chefe do Gabinete da Reitora do IFFar, Dalva Pillar.
Secom
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