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IFFar

Refletir sobre os processos históricos da contribuição de indígenas e negros para a conformação social e cultural do Brasil foi o tema da atividade de formação realizada para servidores do IFFar – Campus Panambi, na quarta-feira (23/10).

A atividade contou com a presença do professor Josei Fernandes Pereira (Unijuí), que abordou a invisibilidade sobre duas das três grandes matrizes de formação da sociedade brasileira (negra e indígena), trazendo dados sobre a segregação, exclusão e apagamento dessas matrizes na cultura gaúcha. No que diz respeito à contribuição indígena, o professor aponta que “sua presença é viva e latente, pois dois traços marcantes de nossa cultura são de origem indígena: o chimarrão e o churrasco campeiro”. No entanto, há uma dificuldade em assumirmos as contribuições desse grupo étnico.

A formação também contou com a colaboração do professor Leandro Jorge Daronco, do IFFar – Campus Santo Ângelo. O professor refletiu sobre o imaginário quanto ao processo formativo histórico da região noroeste e sua implicação para o que ele nomina de “mito da excelência étnica no Rio Grande do Sul”, que privilegia a contribuição de algumas matrizes culturais e promove a invisibilidade e a negação do aporte de atores sociais negros (ou, de uma maneira mais ampliada, negros e indígenas), que atualmente habitam as periferias sociais.

A atividade foi promovida por integrantes do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI), que possui como objetivo fomentar o debate e estudos sobre as identidades e relações étnico-raciais, especialmente quanto às populações afrodescendentes e indígenas, no âmbito da instituição e em suas relações com a comunidade.

 

Publicado em Notícias Panambi

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  • 24/10/18
  • 20h28

O Instituto Federal Farroupilha - Campus Jaguari, por intermédio do Centro de Referência de Santiago e seu coordenador, o Prof. Carlos Roberto Socal e a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC) promoveram uma formação para os professores e gestores da educação básica na cidade de Santiago. O curso, ministrado pelo professor Dr. Christian Puhlmann Brackmann trata do "Pensamento Computacional" que é uma abordagem de ensino que usa diversas técnicas oriundas da Computação e vem gerando um novo foco educacional no quesito inovação nas escolas mundiais, como um conjunto de competências de solução de problemas que devem ser compreendidos por uma nova geração de estudantes em conjunto com as novas competências do século 21. A adoção de noções de Computação em escolas na educação básica é, atualmente, uma tendência global e já está previsto no currículo em diversos países, onde a implantação ocorre de forma rigorosa, como por exemplo: Alemanha, Argentina, EUA, Reino Unido e diversos países da Europa.

Publicado em Notícias Jaguari

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  • 31/08/17
  • 08h11

Durante a segunda-feira, 14/08, o professor Christian Brackmann, do IFFar – Campus Panambi, realizou uma atividade de formação para professores da rede pública municipal nas dependência da Universidade Aberta do Brasil (UAB).

A capacitação abordou o “Pensamento Computacional”, com enfoque nas estratégias que podem ser utilizadas para resolução de questões do dia a dia a partir dos fundamentos computacionais – e não com o uso da máquina, necessariamente. Para a resolução de tais problemas seriam mobilizados os conhecimentos de lógica, como o levantamento e a validação de hipóteses, para aumentar o poder operacional das pessoas. Ou seja, o pensamento computacional está mais relacionado a saber usar os fundamentos da computação para potencializar a produtividade, criatividade e inventividade em diversas áreas.

De acordo com Christian, os participantes do curso “ficaram bastante impressionados com as possibilidades de aplicação do pensamento computacional nas mais diversas áreas do conhecimento”. Participaram da formação professores de matemática e das disciplinas técnicas da área de informática, consolidando a parceria entre Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação, com o IFFar – Campus Panambi.

 

Publicado em Notícias Panambi

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  • 14/08/17
  • 20h37

O IF Farroupilha - Campus Alegrete tem como prática ofertar, ao longo de cada ano, diversas formações aos seus servidores. Essas formações tem por objetivo a atualização e a reflexão acerca de temas atuais que envolvem a educação.

Dessa forma, aconteceu no dia 29 de março, quarta-feira, um debate com a Professora e Educadora Especial Fernanda Machado. Fernanda, atualmente, responde pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), o qual faz parte da Coordenação de Ações Inclusivas (CAI), da Reitoria/Santa Maria. Fernanda apresentou o Grupo de Trabalho Multissetorial do Campus, composto pelos colegas do Setor de Apoio Pedagógico, Setor de Psicologia, Setor de Saúde, Assistência Estudantil, Assistente Social, Coordenação de Ações Inclusivas e pela Profissional de Apoio da CAI, equipe esta que tem auxiliado no trabalho de acolhida dos alunos com necessidades específicas, bem como na realização de visitas domiciliares, contatos com profissionais que acompanham estes educandos, a fim de conhecer seus históricos, entre outras ações que auxiliam no processo de inclusão dos mesmos. Quanto ao trabalho do AEE, Fernanda explicou que o mesmo compreende a organização de um projeto de atendimento que visa o desenvolvimento de “constructos” ou “alavancas” com o objetivo de potencializar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos. Memória, concentração, seriação, classificação, metacognição são algumas das habilidades que geralmente precisam ser desenvolvidas com o público-alvo do AEE. Participaram do debate os docentes, juntamente com a equipe do ensino (DE/CGE/CAE/SAP), Coordenação de Ações Inclusivas e o presidente do NAPNE.

Já no dia 05 de abril, ontem, a formação pedagógica abordou a "Gestão da Sala de Aula: desafios do cotidiano" e foi ministrada pela professora Calinca Jordânia Pergher. Calinca iniciou sua fala desafiando os presentes a pensar, calcular quantas horas da vida, cada um esteve em sala de aula. Alguns relatos emocionaram os presentes pelo comprometimento, complexidade e experiência de humanização. Segundo a palestrante: a aula é um desafio para o educando e para o educador, no entanto, a marca que fica deste encontro é a forma, o meio, o modo, a relação que se estabelece ao socializar os conhecimentos. Uma fala bem contundente foi a de que o professor se constitui professor na prática e na relação da busca do aprender. Para o docente não basta saber para si, precisa necessariamente fazer a transposição didática, se fazer entender, estabelecer com clareza o que se espera do aluno, firmar compromissos para comprometer o aluno. Enfim, o papel do professor é mobilizar, mediar e perturbar o aluno a buscar cada vez mais construir seu aprendizado. A professora encerrou a sua fala dizendo que o trabalho docente é complexo e refinado, portanto não é qualquer um que pode realizar, daí a importância de lutar por este espaço que tem sido questionado e invadido, de continuar sempre capacitando-se, estudando e alerta.  Ao final, a coordenadora geral de ensino, agradeceu a presença sempre colaborativa da professora Calinca. 

Ascom - Campus Alegrete, com informações da Pedagoga Nádia Belinazo.

Publicado em Notícias Alegrete

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  • 06/04/17
  • 16h06
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