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IFFar

Com 22 casos de dengue confirmados no município de Panambi, o momento exige atenção e cuidados redobrados para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor transmissor da dengue - entre outras doenças.

Pesquisadores do IFFar - Campus Panambi, em parceria com a 17º Coordenadoria Regional de Saúde do RS, Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí e Secretaria Municipal de Saúde de Panambi estão conduzindo um projeto de pesquisa para testar o uso de ovitrampas como instrumento de auxílio para o monitoramento das populações do Aedes aegypti. 

Caso essa metodologia se mostre eficiente, ela poderá ser utilizada nas rotinas de monitoramento das equipes de vigilância epidemiológica dos municípios para detectar o aumento das populações do inseto para posterior tomada de decisão em relação à implantação de medidas de controle.

O financiamento do projeto é da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS). 

Confira detalhes nas imagens a seguir:

Publicado em Notícias Panambi

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  • 19/04/22
  • 14h53

Servidores do IFFar, em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, aprovaram um projeto no edital da Fapergs “Programa de Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde”. O projeto propõe uma nova metodologia de monitoramento dos indicadores entomoepidemiológicos de risco para circulação de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A linha de pesquisa a ser seguida pelo projeto será a de desenvolvimento de produtos e outras estratégias para a diminuição da transmissão de doenças pelo Aedes aegypti: dengue, febre amarela, zika e chikungunya.

Coordenado pelo professor Gerson Azulim Müller, docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar – Campus Panambi, o objetivo do projeto é propor uma nova metodologia de monitoramento dos indicadores entomoepidemiológicos de risco para circulação das arboviroses urbanas (dengue, zika e chikungunya) transmitidas pelo Aedes aegypti em municípios considerados infestados pelo vetor. A hipótese dos pesquisadores é que a metodologia utilizada pelos agentes de saúde, que visitam as residências à procura de focos do Ae. Aegypti pode ser otimizada a partir do emprego de ovitrampas. Gerson explica que, atualmente, os agentes fazem procura ativa do vetor em criadouros naturais, mas, muitas vezes os vetores são de difícil acesso ou não são visualizados. Segundo Gerson, a partir dos resultados gerados, “esperamos obter um indicador entomoepidemiológico mais acurado e fidedigno para instrumentalizar a tomada de decisões na alocação de recursos humanos e ações para diminuir a infestação do Ae. aegypti, evitando ou reduzindo o número de casos das arboviroses urbanas dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana em municípios infestados pelo vetor”.

Caso se mostre efetiva, a metodologia proposta pelo projeto deverá ser adotada, inicialmente, nas rotinas de monitoramento do Ae. aegypti em municípios do Rio Grande do Sul e, posteriormente, poderá ser adotada pelo Ministério da Saúde e aplicada em todo o país.

O projeto obteve o financiamento no valor de R$ 70.825,00. Realizado em colaboração com a Secretaria Estadual de Saúde, contará com uma bolsa de iniciação científica para um estudante do Ensino Superior. A duração será de 2 anos, com início previsto para fevereiro ou março de 2021, mediante disponibilidade orçamentária.

Coordenação e execução do projeto

A equipe executora do projeto é composta pelo professor Gerson Azulim Muller (coordenador) e pela nutricionista Versiéri Oliveira de Almeida (coordenadora substituta), ambos do Campus Panambi, pela professora Daniela Copetti Santos, do Campus Santa Rosa, pelo servidor da Secretaria Estadual de Saúde – 17ª Coordenadoria Regional da Saúde, Marcelo de Moura Lima, e por Ohana Taíse dos Santos, aluna do 6º semestre do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar – Campus Panambi.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 19/01/21
  • 07h51

O Ministério da saúde convoca a população brasileira a continuar, de forma permanente, com a mobilização nacional pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré, o Aedes Aegypti.

O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. No entanto, a recomendação é não descuidar nenhum dia do ano e manter todas as posturas possíveis em ação para prevenir focos em qualquer época do ano.

Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito. 

Essa é a única forma de prevenção. Faça a sua parte.

#CombateAedes

DENUNCIE FOCOS DO MOSQUITO AEDES AEGYPTI:  Quando o foco do mosquito Aedes Aegypti é detectado e não pode ser eliminado pelos moradores ou pela população, como em terrenos baldios ou lixos acumulados na rua, a Secretaria Municipal de Saúde deve ser acionada para remover os possíveis focos/criadouros. Faça sua parte!

Publicado em Notícias Panambi

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  • 22/01/19
  • 13h14

Reúna três amigos e um professor para, juntos, produzirem um vídeo que mostre como vocês estão prevenindo e combatendo os focos do mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do zika vírus".

Essa é a proposta do concurso de vídeo Pesquisar e Conhecer para Combater o Aedes aegypti, lançado na quarta-feira, dia 06, pelo Ministério da Educação. De acordo com o ministro Aloizio Mercadante, não basta um dia de mobilização para as ações contra o mosquito serem efetivas. “O trabalho deve ser sistemático e contínuo.”

Coordenado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), em parceria com as demais secretarias do MEC, o concurso terá as inscrições, gratuitas, abertas no período de 18 a 31 de maio próximo. Divido em etapas regional e nacional, o edital do concurso limita a inscrição a apenas um vídeo por escola nas diferentes categorias. Os filmes inscritos podem ter no máximo 90 segundos de duração e devem ser captados por aparelhos de telefone celular ou câmeras digitais domésticas, com boa qualidade de imagem e som.

Os vencedores das etapas regionais receberão certificados; os da etapa nacional, além do certificado, virão a Brasília para participar de um curso de formação. Os finalistas e vencedores serão anunciados na página oficial do concurso na internet.

Para fazer a inscrição, as escolas devem primeiramente postar o vídeo gravado no Youtube. Depois, preencher o formulário de inscrição, que estará disponível na página do MEC sobre o zika vírus. Vídeos postados com data posterior ou modificados após o preenchimento do formulário on-line serão desconsiderados.

Dados da instituição, como o código Inep (do Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais), o nome do diretor e o da equipe (alunos e professores), e do vídeo (deve ser o mesmo divulgado no Youtube), assim como o link do vídeo, devem ser informados corretamente. A falta de preenchimento de qualquer campo impedirá a conclusão da inscrição.

Mais informações no Edital da Secadi nº 1/2016. As inscrições serão feitas exclusivamente na página do MEC sobre o zika vírus.

Assessoria de Comunicação MEC

 

Publicado em Notícias Alegrete

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  • 19/04/16
  • 09h27

No início do ano, houve o faxinaço no Campus Santo Augusto, quando todos que trabalham na Instituição, e estavam presentes, arregaçaram as mangas e ajudaram a detectar e eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika  e chikingunya. 

Essa vigilância, que deve ser permanente, está fazendo a moçada dos cursos técnicos declarar guerra contra essa praga, que veio do Egito; que um dia já foi erradicada no Brasil, mas que voltou para nos infernizar.

A iniciativa da Professora de Biologia, Camila  Copetti, vem reforçar a luta para se combater esse  vetor  de doenças terríveis, que podem deixar sequelas ou até mesmo levar à morte. “Como professora de biologia, não poderia deixar os alunos desprovidos de informações sobre o assunto”, diz ela.  “Embora a mídia venha divulgando amplamente as questões sobre o mosquito e o combate a ele, me senti na obrigação de mostrar aos alunos a morfologia do Aedes aegypti, principalmente para que eles compreendessem o porquê da prevenção ser semanal”.

Além das aulas teóricas sobre o assunto, através de uma apresentação, os alunos puderam conhecer um material confeccionado a partir de porcelana fria, para o manuseio e observação, desde a fase do ovo, larva (em seus quatro estágios), pupa, até a fase adulta do mosquito propriamente dito.  Ao final, além dos conhecimentos biológicos sobre a praga, os alunos concluíram que a responsabilidade do combate é de cada cidadão, e por isso, eles foram motivados a realizar ações em suas residências, bairros, municípios, registrando cada uma delas.

A Profª conta que após três semanas de trabalho, “os resultados foram excelentes. Os alunos se empenharam, e foram além da atividade proposta. Realizaram as ações em praças, terrenos abandonados, em suas próprias residências, em cemitérios, escolas e comércio em geral, em mais de 12 municípios da região. Em suas andanças, todos encontraram locais propícios para o desenvolvimento do mosquito, mas tomaram as providências indicadas em aula e os eliminaram. Este tipo de ação demonstra o quão importante, e o quanto ainda temos que trabalhar para conscientizar a população acerca dos cuidados com o ambiente. Também foi possível demonstrar à comunidade que o trabalho desenvolvido pelos docentes e discentes do IF Farroupilha, Campus Santo Augusto, vai além dos espaços formais de ensino” – ressaltou.

Com as fotos dos alunos combatendo eventuais focos do mosquito, foi montado um painel no saguão principal da Instituição, mostrando que a guerra ao Aedes aegypti continua e deve ser constante!

Stela Paris

Assessoria de Comunicação

Campus Santo Augusto

 

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  • 18/04/16
  • 11h25
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