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Estudo demonstra que o mosquito do Aedes está localizado tanto na zona urbana quanto na zona rural de Panambi e região, alertando a população para a possibilidade de contaminação de pessoas que adentrem matas localizadas em áreas rurais.

Pesquisa desenvolvida pelo professor Gerson Azulim Müller, do curso de Ciências Biológicas do IFFar – Campus Panambi, analisou a fauna de mosquitos em três fragmentos florestais, sendo um localizado na zona urbana do município de Panambi, outro na zona rural de Panambi e um terceiro, também localizado na zona rural, mas muito preservado e formado por mata nativa no município de Pejuçara.

“Observamos nos três fragmentos a dominância de uma espécie de mosquito chamada Aedes terrens, que pode ser considerada vetor secundário de algumas arboviroreses e que pode picar humanos que adentrem esses lugares. Além disso, registramos a presença de Aedes aegypti nos fragmentos florestais da área urbana e da zona rural, o que indica que esse mosquito não fica somente nas áreas urbanizadas das cidades. Outra coisa importante a se destacar é que encontrar Aedes aegypti em fragmentos de matas aumenta as chances de urbanização de eventuais surtos de febre amarela, já que ele é um mosquito que pode transmitir, além da dengue, o vírus da febre amarela”, alerta o pesquisador.

Esse estudo não é o primeiro que mostrou esse potencial de colonização do Aedes aegypti em fragmentos florestais de zona urbana e rural, mas é o primeiro que demonstra isso na região.

O texto completo pode ser acessado no Research Gate, um portal que reúne artigos de pesquisadores científicos. Link para acesso: https://www.researchgate.net/publication/352693170_Mosquitoes_Diptera_Culicidae_in_oviposition_traps_set_in_forest_fragments_of_a_semideciduous_seasonal_forest_Atlantic_Forest_domain_in_the_state_of_Rio_Grande_do_Sul_Brazil

 

Publicado em Notícias Panambi

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  • 26/06/21
  • 07h33

Com recorde em produção da soja na safra 2020/2021, muitos produtores do grão optam por armazenar seu produto por um período de até um ano. Atualmente, a forma mais comum de armazenamento adotada pelos produtores do país é o armazenamento a granel e, para preservar a qualidade do grão adequada, é preciso que se observe tanto a umidade do grão no momento da colheita, quanto na armazenagem.

Partindo desse contexto, está em execução o projeto de pesquisa chamado "Avaliação e controle operacional no manejo tecnológico de perdas quantitativas e qualitativas no armazenamento de grãos de soja", conduzido pelo pesquisador do IFFar – Campus Panambi, Volnei Meneghetti, que também é Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos.

Desenvolvido em parceria com a Stern Tech - Automação Industrial, Cotripal Agropecuária Cooperativa e outras instituições de ensino (UFSM, Unisinos) e pesquisa (Embrapa), o projeto objetiva testar a funcionalidade de sensores digitais de temperatura e umidade relativa intergranular e criar indicadores de conservação dos grãos correlacionados com a concentração de CO2 da massa de grãos de soja armazenado.

“O emprego do uso de novas tecnologias permitirá que o setor armazenista possa melhorar os resultados financeiros através de economia de energia, amenizar a quebra técnica e manter a qualidade do produto através da aeração eficiente dos grãos armazenados”, estima Meneghetti.

Dentre os resultados, espera-se aprimorar os sistemas de gerenciamento de aeração e monitoramento tecnológico no armazenamento, estabelecendo protocolos operacionais que permitam reduzir perdas quantitativas de qualidade, na pós-colheita dos grãos de soja, com reflexos diretos e indiretos em toda a cadeia produtiva, do produtor à indústria beneficiadora, com oferta de alimentos seguros para o mercado.

O projeto encontra-se no primeiro ano e está em fase de coleta de dados. Serão avaliados os grãos colhidos nas safras 20/21 e 21/22. A pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs), e conta com a participação do bolsista Tiago Hann, aluno do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 11/06/21
  • 14h35

Após atuar alguns anos no Mato Grosso, a professora da Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar - Campus Panambi, Caroline Leuchetenberger, segue vinculada a projetos desenvolvidos no pantanal brasileiro. Um deles, sobre a preservação das ariranhas, foi destaque no Jornal Nacional nessa semana.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 05/11/19
  • 10h05
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