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IFFar

O prazo para submissão de trabalhos no III SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS (III SEC) do IFFar Campus Jaguari será até o dia 08 de julho de 2018.
O SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS (SEC) é um evento promovido pelo IFFar Campus Jaguari e definido no calendário escolar. O evento é aberto ao público interno e externo e contempla pesquisadores, estudantes, docentes e técnicos administrativos das diferentes áreas do conhecimento.
O SEC tem como objetivo geral oportunizar um espaço para exposição, apresentação e discussão de trabalhos, estudos e projetos elaborados por estudantes e servidores do Instituto Federal Farroupilha e demais instituições de ensino, que tenham empreendido ações desenvolvidas no campo do Ensino, da Pesquisa & Inovação, da Extensão e do Desenvolvimento Institucional.
O evento ocorrerá no dia 17 de agosto de 2018, no campus Jaguari.

As inscrições e submissões de trabalhos deverão ser realizadas até o dia 08 de julho de 2018, no sistema eletrônico de inscrições, disponível no site:

http://conferencias.iffarroupilha.edu.br/index.php/jaguari/IIISEC/index

Após este período, os interessados poderão inscrever-se apenas na modalidade de Ouvinte.

O regulamento, a programação e demais informações sobre o evento podem ser acessadas no mesmo sítio eletrônico das inscrições. 


Publicado em Notícias Jaguari

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  • 03/07/18
  • 14h21

Como no dia 08 de julho se comemora o Dia Nacional do Pesquisador, entrevistamos o professor Vantoir para conversarmos sobre pesquisa e como se tornou pesquisador.

Por que fazer pesquisa?

Vantoir: Bem, é preciso situar que estamos fazendo pesquisa em um lugar específico, qual seja um Instituto Federal de Educação. Essa demarcação é bem importante, uma vez que entendemos a pesquisa como um espaço de empoderamento, um espaço que torna nossos estudantes/professores/pesquisadores autores/produtores de conhecimentos. Isso não é algo simples e trivial.

 Se você me perguntasse por que estou trabalhando num Instituto Federal, eu diria que é porque há mais ou menos 16 anos atrás a professora Valeska Fortes de Oliveira me convidou a participar de seu grupo de pesquisa (GEPEIS), convite que fez com que eu me constituísse no profissional que sou hoje. Se não fosse esse “momento charneira” em minha vida tudo teria sido diferente.

No GEPEIS e no MAGMA (o grupo de pesquisa que Coordeno, juntamente com a Professora Neiva Auler e uma equipe interdisciplinar) trabalhamos à luz do Imaginário Social de Cornélius Castoriadis, tentando compreender os sentidos e significados que têm movimentado ou não a sociedade contemporânea. Nela estão inseridas a educação, a docência e a formação docente.

Então, por que fazer pesquisa? Faço pesquisa porque amo a docência. Contraditório? Na minha opinião, não. A pesquisa fortalece e aguça o professor a pesquisar seu cotidiano, o seu fazer, as suas práticas. Faz com que ele esteja atento e busque não cair na repetição, além de permitir a reflexão sobre a prática. Em alguns momentos, tenho a impressão que não vemos o potencial dos nossos estudantes. A pesquisa tem me ajudado a mostrar para os alunos, com os quais trabalho, que eles podem muito mais do que eles mesmos acreditam. É lindo ver nossos estudantes se descobrindo, aprendendo a escrever, apresentar um trabalho num evento, produzir um artigo.

Enfim, a pesquisa empodera, lapida, impulsiona. Faço pesquisa porque a pesquisa me constituiu, fiz minha formação toda em uma universidade pública e ainda gratuita, é meu dever moral retribuir com a sociedade com o que recebi e é isso que tentamos fazer em nosso grupo de pesquisa. Ao trabalhar com os estudantes vimos materializar-se algo próximo à metáfora da lapidação do diamante. O detalhe é que o ourives é o próprio sujeito, nós o ajudamos, mas é ele que precisa fazer o trabalho de reconhecimento sobre si mesmo e rumar em busca da evolução. Esse é o nosso papel – ajudar os estudantes a crescerem – e esse processo também é de aprendizagem para nós.

Se os estudantes me perguntassem por onde começar eu diria: lendo, estudando e escrevendo e começaria indicando 3 livros:

  1. 1. “ Histórias impublicáveis sobre trabalhos acadêmicos e seus autores” de Efrain Rodrigues;
  2. 2. “Orientação de dissertações e teses – em que consiste” de Sueli Mazzili; e
  3. 3. “A arte de reduzir as cabeças” de Dany-Roberto Dufour.

Me parece que às vezes precisamos fortalecer a pesquisa em nossa instituição; e fortalecer a pesquisa é qualificar a formação dos estudantes e dos servidores. Isso não é custo, isso é investimento. Nesse sentido, precisamos de espaço físico, políticas institucionais e muita força de vontade para que nos motivemos e motivemos outras pessoas. Às vezes, tenho impressão que esquecemos da essência de nossa instituição, a qual deve comprometer-se com uma gestão colegiada, democrática e partilhada. Esse ideário é muito bonito de dizer, entretanto, difícil de fazer. Precisamos criar espaços/tempos de fortalecimento da instituição para constantemente retomarmos os nossos objetivos. Objetivos estes que se comprometem com os estudantes e, às vezes, parece que esquecemos por culpa da força opressora do capital que, com muita frequência, invade silenciosamente nossos espaços de trabalho e acabamos por priorizar nosso desejo individual esquecendo do coletivo.

 Por que fazer a sua pesquisa?

Vantoir: Nossa pesquisa busca mapear representações de docência do professor da EBPT. Ela é uma possibilidade de compreensão do que nós educadores que trabalhamos nos IFs temos feito para materializar a missão da Rede Federal de EBPT. A pesquisa está em fase de implementação e tem realizado coletas de dados em várias unidades do país. Esperamos que os resultados nos forneçam “lentes” para compreender como a Rede Federal tem trabalhado para produzir a docência alinhada (ou não) com o objetivo da mesma.

O que espera com o projeto?

Vantoir: Que ele possa contribuir com a formação dos estudantes da Licenciatura da unidade que participo e que venha a ajudar os IFs a avaliarem sua constituição enquanto rede federal que sabe – ou deveria saber – que foi criada para trabalhar com uma incoerência epistemológica, qual seja, vivemos num modo de produção capitalista cuja essência é a exclusão e ousamos ser uma instituição que acredita/prima pela inclusão, ou seja, temos uma boa contradição epistemológica.

Como os estudantes participam?

Vantoir: Os estudantes participam tanto na condição de bolsistas ou como voluntários. Os que quiserem pleitear a bolsa acessam o SIG e se candidatam. Os demais, inclusive os servidores que quiserem participar do nosso Grupo de pesquisa podem nos procurar no Campus Jaguari, na sala dos professores ou nos encontros presenciais do grupo que nesse semestre acontecem às quintas-feiras, na dependência da Escola Básica Estadual Professora Guilhermina Javorski em Jaguari/RS.

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  • 28/06/18
  • 10h40

É com extremo pesar que noticiamos o falecimento de LEONARDO GARCIA MONTE, professor do Instituto Federal Farroupilha - Campus Jaguari, ocorrido ontem, por volta das 20 horas, próximo ao município de Caçapava do Sul. Maiores informações sobre os atos fúnebres serão divulgadas nesta página institucional. O IFFar Campus Jaguari decretou luto oficial de três dias.

Nossas mais sinceras condolências à família e amigos por esta inestimável perda.

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  • 24/06/18
  • 11h43

Nos dias 28 e 29 de junho o município de Jaguari recebe a 96ª etapa do Fórum Permanente do Agronegócio – ‘De onde virão os terneiros’, iniciativa do Sistema Farsul, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-RS) e Casa Rural, com apoio de várias entidades da região, entre elas o IFFar – Campus Jaguari e o Sindicato Rural de Jaguari.

Dirigido a pecuaristas e produtores da região, o Fórum será aberto com a realização de um “Dia de Campo”, incluindo visitas a Agropecuária Progresso em Jaguari – 07h30min, Chácara da Timbaúva em São Francisco de Assis – 10h30min e Fazenda Limana em Jaguari – 15h.

Ao longo do segundo dia, o seminário contará com palestras e debates comandados por especialistas no setor. A abertura oficial ocorrerá a partir das 8h30. A programação abordará questões como pasto e genética na produção de terneiros, manejo de sistemas pastoris, suplementação na recria e terminação de bovinos e pecuária de precisão. 

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  • 13/06/18
  • 16h54

Ocorreu na tarde de hoje, a posse dos novos membros do Colegiado de Campus do Campus Jaguari do Instituto Federal Farroupilha. O Colegiado de Campus tem a importante atribuição de assessorar a Direção Geral, colaborando para o aperfeiçoamento do processo educativo e zelando pela correta execução das políticas do Instituto Federal Farroupilha. Segue a nova composição:

REPRESENTANTES DA DIREÇÃO GERAL (membros natos):

Carlos Roberto Devincenzi Socal – Titular; Renan Covaleski Perlin - Suplente

REPRESENTANTES DOCENTES:

Liara Colpo Ribeiro – Titular

Marco Antonio da Costa Malheiros – Titular

Raquel Folmer Corrêa – Titular

Anderson Fetter - Suplente

Thiago Della Nina Idalgo - Suplente

REPRESENTANTES TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO:

Derleida Doneda – Titular

Melissa Reghelin Gastaldo – Titular

Sidnei Antonio Cattelan – Titular

REPRESENTANTES DISCENTES:

Pietra Souto Lemberck – Titular

Cássia de Lima Mazzanti – Titular

Eduarda Fumaco Freitas – Titular

Marcos Vinícius Uberti Machado – Suplente

Lourenzo Nascimento Patias – Suplente

Ana Carolina dos Santos Nowinski Nunes – Suplente

REPRESENTANTES COMUNIDADE EXTERNA:

José Carlos Minuzzi – Titular

Elvandro Patias - Suplente

Lisandra Cadó Alves – Titular

Roselei Pereira Buzatta – Suplente

Vilson José Turchetti – Titular

Mairon Machado Guerra - Suplente 

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  • 13/06/18
  • 16h08

Nesta terça-feira (12) aconteceu mais uma atividade do projeto de ensino Roda de Saúde. As profissionais da CAE campus Jaguari, enfermeira Lisiane e médica Larissa, conversaram com os alunos sobre Dengue, Chikungunya, Zika e Toxoplasmose, aproveitando a semana do meio ambiente. Além da exposição dos temas, os alunos foram sensibilizados sobre a importância da prevenção e medidas de combate ao mosquito Aedes Aegypti. 

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  • 13/06/18
  • 15h52

Na terça-feira, 05 de junho, os alunos dos Cursos Técnicos Integrados do IFFAR - Campus Jaguari participaram da primeira fase da 14° edição da Olimpíada Brasileira de Matemática em Escolas Públicas (OBMEP).

Serão selecionados cinco estudantes para a 2ª fase na qual concorrem a medalhas de ouro, prata, bronze e menção honrosa.

Os objetivos da OBMEP são:

- Estimular e promover o estudo da Matemática;

- Contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade;

- Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas científicas e tecnológicas;

- Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional;

- Contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas;

- Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento. 

Prof. Maurício Osmall Jung/Coordenador da OBMEP

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  • 12/06/18
  • 14h44
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