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IFFar

A Residência Pedagógica é um dos programas institucionais desenvolvidos no IFFar e que visa incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica, conduzindo o licenciando a exercitar, de forma ativa, a relação entre teoria e prática profissional docente. É uma atividade de formação realizada por discentes de cursos de licenciatura e aplicada em escolas públicas de educação básica.

Na noite de segunda (08/04), 16 estudantes dos cursos de Licenciatura em Química e Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar - Campus Panambi receberam a certificação, após concluírem um período de 18 meses de atividades realizadas em uma das escolas parceiras: Escola Estadual José de Anchieta, Escola Estadual Pindorama e Escola Estadual Poncho Verde.

O trabalho dos estudantes-residentes foi realizado em conjunto com as professoras preceptoras das escolas e também com a docente orientadora do Campus Panambi, Aline Machado Zancanaro, fortalecendo o papel das redes de ensino na formação de futuros professores. Além da regência, os residentes também realizaram diversas formações relacionadas ao ensino, Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs), escrita de artigos, entre outras ações.

O encerramento desse importante ciclo contou com a presença dos alunos residentes; das coordenações dos cursos envolvidos; das docentes que atuaram na orientação dos Trabalhos de Conclusão de Residência; do Diretor Geral do IFFar – Campus Panambi, Jorge Alberto Lago Fonseca; da Coordenadora local do Programa, Aline Machado Zancanaro; da Coordenadora Institucional dos Programas Educacionais do IFFar, Maria Rosângela Ramos; da representante da Pró-Reitora de Ensino do IFFar, Andriéli Hedlund Bandeira; e da Coordenadora Institucional do Pibid/IFFar, Patrícia Perlin.

Parabenizamos a todos os residentes, no desejo de que continuem a exercer o compromisso de aprimorar suas habilidades como educadores!

Publicado em Notícias Panambi

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  • 09/04/24
  • 15h58

Na noite de quarta (30/03), 25 estudantes dos cursos de Licenciatura em Química e Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus Panambi concluíram a Residência Pedagógica, recebendo a certificação via solenidade realizada de forma remota, juntamente com estudantes-residentes dos campi São Borja e São Vicente do Sul.

A Residência pedagógica é um dos programas institucionais desenvolvidos no IFFar em parceria com a Capes, e que visa incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica, conduzindo o licenciando a exercitar, de forma ativa, a relação entre teoria e prática profissional docente.

É uma atividade de formação realizada por discentes regularmente matriculados em cursos de licenciatura e aplicada em escolas públicas de educação básica, denominadas escolas-campo. No núcleo de Panambi foram três as escolas parceiras: Escola Estadual Paulo Freire, Escola Estadual Pindorama e Escola Estadual José de Anchieta, onde os alunos residentes atenderam turmas do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, por um período de 1,5 ano.

O trabalho dos estudantes-residentes foi realizado em conjunto com as professoras preceptoras das escolas-campo e também com a docente orientadora do IFFar, Aline Machado Zancanaro, fortalecendo o papel das redes de ensino na formação de futuros professores. Além da regência, os residentes também realizaram diversas formações relacionadas ao ensino, conteúdos do Ensino Fundamental e Médio, Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs), escrita de artigos, entre outras ações.

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  • 31/03/22
  • 15h03

Dois projetos destinados à ampliação da prática pedagógica de alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi são aplicados em três escolas municipais.

Os projetos “Formação docente e o Ensino de Ciências da Natureza: elaboração de material didático para os anos iniciais”, coordenado pela professora Fabiane Beck Pires, e o projeto “Guia paradidático para inicialização da educação ambiental nas séries iniciais”, coordenado pela professora Caroline Leuchtenberger, visam desenvolver a percepção e os cuidados com o meio ambiente por meio da condução de atividades a partir de materiais didáticos e paradidáticos. Os materiais paradidáticos utilizam-se de aspectos mais lúdicos que os materiais didáticos, proporcionando um aprendizado eficiente, do ponto de vista pedagógico, mas de forma mais lúdica.

Dentre as estratégias já utilizadas em sala de aula destacam-se a criação de oficinas didáticas por temas, as quais englobam jogos de pescaria, jogo da memória, jogo do stop e jogos de trilhas sobre tabuleiro, cujas “peças” são os próprios alunos. Todos abordam os cinco principais aspectos elencados como problemas ambientais no município, a partir de entrevistas realizadas com habitantes locais: lixo, poluição, agrotóxicos, desmatamento e caça. Os jogos são elaborados a partir de materiais com baixo custo, como caixas de papelão, tecido em TNT e tinta guache, o que permite que os jogos sejam replicados pelos professores da escola para outros conteúdos e disciplinas. Ao final de cada atividade de educação ambiental em sala de aula, a atividade de reforço da aprendizagem ocorre através da ilustração do que mais chamou a atenção durante a prática executada. Os desenhos constituirão parte do livro digital (e-book) sobre os projetos, que será lançado posteriormente.
Os projetos de ensino estão em desenvolvimento desde o 2º semestre de 2016 e já atenderam mais de 250 crianças, entre o 1º e 5º ano do ensino fundamental, das escolas municipais Princesa Isabel, Dona Leopoldina e Hermann Faulhaber. De acordo com Keiti Neumann, aluna do 3ª semestre de Ciências Biológicas e bolsista de um dos projetos, “Ensinar as crianças sobre educação ambiental e os cuidados necessários com meio ambiente auxilia na formação de uma geração que crescerá com a consciência ambiental de cuidar do que é nosso”.

A receptividade de docentes nas escolas onde os projetos estão sendo desenvolvidos tem repercutido positivamente nas instituições por serem temas pouco trabalhados em sala de auls. Além disso, algumas práticas como o descarte correto do lixo e o cuidado com o entorno das escolas já é perceptível entre os participantes das aulas de educação ambiental.

Os projetos contam com a participação de Larissa Xavier e Keiti Angélica Neumann como bolsistas, e Giovana Sarturi, Vinicius Teribele, Gabrielle Roque e Eduardo Richter, como voluntários. Todos são acadêmicos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar – Campus Panambi.

Publicado em Notícias Panambi

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  • 17/03/17
  • 14h28

Como atrair a atenção das crianças do ensino fundamental para o aprendizado de ciências? Os acadêmicos do 2°ano do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar – Campus Santa Rosa usaram da criatividade e didática para demonstrar, através de jogos, maquetes e apresentações lúdicas, que ciências pode ser divertido para todos.

 

Como atividade avaliativa do semestre, a turma teve que organizar uma feira de ciências para uma escola fictícia. O trabalho fez parte da Pratica enquanto Componente Curricular IV ( PeCC), coordenado pelo professor Antônio Mirage e as professoras Tatiana Lowe, Luciane Oleques e Cláudia Costa Nunes, abrangendo quatro disciplinas. Divididos em grupos, os alunos desenvolveram jogos explorando o universo das briófitas (como os musgos, por exemplo), do corpo humano, das plantas medicinais e outros.

 

Alunos e servidores puderam visitar a exposição durante a manhã, na sala 215, completando a experiência dos futuros professores de Biologia. 

Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 07/12/16
  • 17h39

Na manhã de ontem (02), as conselheiras tutelares de Santa Rosa, Lisiane Francisquina e Joceli Soares, ministraram uma palestra sobre violência contra crianças e adolescentes para os acadêmicos do 2º Semestre do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. O tema "sexualidade" será tema de estudo e pesquisa dos alunos durante o semestre na disciplina de Prática do Ensino de Biologia II, por isso as conselheiras foram convidadas para esclarecer dúvidas e fazer um bate papo sobre o assunto.

Participaram da palestra a diretora de Ensino, Analice Marchezan, a coordenadora do curso, professora Kerlen Engers e os professores Lauri Mayer e Flávia Burdzinski de Souza.

"Esperamos que ao longo do semestre, os acadêmicos possam ampliar os estudos e o debate sobre o tema, pois enquanto futuros professores irão se deparar constantemente com essa realidade em sala de aula, o que lhes põem no compromisso de zelar pela integridade física, psicológica e social de cada aluno", ressalta a professora Flávia. 

Sobre a violência sexual em crianças e adolescentes no município

A realidade social que cerca o município hoje em que casos de abuso sexual, violência, negligência e maus tratos ainda são presentes e corriqueiros.

As conselheiras relataram que atentem em média 700 casos de denúncias por mês em Santa Rosa. Explicaram que casos de violência sexual em crianças e adolescentes são comuns no município e, na maioria daz vezes, são praticados por pessoas da própria família, como pai, padrasto, tio, avô ou amigos e vizinhos da família. Muitas vezes, o agressor pratica também violência psicológica contra a vítima, impedindo que conte ou relate a alguém o que está passando.

O conselho tutelar deve ser acionado toda vez que um direito da criança ou do adolescente for violado. Todos podem realizar denúncias de forma anônima para que elas possam averiguar a veracidade dos fatos e fazer os encaminhamentos possíveis. Basta ligar para o disque 100 ou para o (55) 3512 6211.

 

 

 

 

 

Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 03/08/16
  • 11h11

Quem passa pelo saguão superior do Prédio Pedagógico 1 depara-se com fotografias, mimeógrafo, máquinas de escrever, livros didáticos, jogos pedagógicos, boletins e pareceres escolares antigos que retratam um pouco da história escolar de cada um.

 

Os objetos fazem parte da exposição dos trabalhos produzidos pelos alunos da 2ª turma da Licenciatura em Ciências Biológicas a partir do estudo da disciplina História da Educação Brasileira. Os alunos foram desafiados a sistematizar os conhecimentos construídos por meio de um scrapbook, ou livro de recortes, também expostos no saguão.

 

Nesta atividade, os alunos fizeram a composição de memórias e recordações da educação brasileira no período colonial, imperial e republicano, mediante o uso de fotografias, imagens, textos, reportagens, charges, poemas e demais elementos que pudessem contar um pouco da história da educação em nosso país.

 

Para a professora Flávia Burdzinski de Souza, pedagoga e professora responsável pela disciplina, o envolvimento dos alunos na atividade demonstrou a importância desse tema na formação dos futuros educadores. “Eles retrataram de maneira criativa e crítica como a educação em nosso país foi sendo desenvolvida ao longo dos períodos e agora podem projetar novos sentidos para ajudar na transformação da realidade atual”, diz ela.

 

A exposição, que também conta com um acervo de tirinhas que nos fazem refletir sobre o real sentido da educação nos dias de hoje, pode ser visitada até o dia 17 de agosto.

Publicado em Notícias Santa Rosa

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  • 30/06/16
  • 21h09

A atividade Prática Profissional Integrada (PPI) faz parte da ementa de algumas disciplinas de alguns cursos, inclusive na de Licenciatura em Ciências Biológicas, onde os alunos utilizam os conhecimentos adquiridos na sala de aula sobre duas ou mais disciplinas e apresentam/aplicam de uma forma didática os mesmos. Neste semestre, essa prática envolveu duas disciplinas: Sistemática de Magnoliophyta, ministrada pela Professora Patrícia Marini e Metodologia Científica, ministrada no início do semestre pela Professora Dânae Longo e no final do semestre pela Professora Paula Guadagnin. 

Na disciplina de Sistemática de Magnoliophyta, a professora Patrícia pediu aos alunos que fizessem, ao longo do semestre, um herbário de plantas secas onde cada exemplar de planta coletada deveria representar uma das principais famílias da Botânica. Agora, no final do semestre, a professora pediu que os mesmos utilizassem seus próprios herbários como parte da avaliação da disciplina.

A atividade foi, usando a criatividade e a didática, organizar uma Mini Feira de Botânica para apresentar aos alunos do ensino médio.  Os futuros docentes expuseram as plantas e explicaram suas classificações e várias aplicabilidades para a ciência, a importância das plantas para a vida profissional dos alunos do ensino médio, que estão estudando exatamente a parte de Botânica (no nível deles) com a Professora Cintia Leal, a qual também colaborou com a Mini Feira ao levar seus alunos na atividade.

Diante disso, no dia 17 de junho, sexta-feira, às 13h20 aconteceu a Mini Feira de Botânica com a participação dos alunos do ensino superior e do médio e a colaboração das Professoras Patrícia Marini (de Sistemática de Magnoliophyta), Cintia Leal (Biologia) e Paula Guadagnin (Metodologia Científica), se utilizando da interdisciplinaridade na construção do conhecimento.

“A apresentação foi de grande valia, visto que com este projeto os alunos da Licenciatura em Biologia tiveram a oportunidade de aplicar os conhecimentos que adquiriram ao longo do semestre na disciplina de Sistemática de Magnoliophyta e, através, dos conhecimentos adquiridos pela disciplina de Metodologia Científica usaram diversas formas didáticas para ensinar sobre as plantas aos alunos do ensino médio”, explica a professora Patrícia.

 



Publicado em Notícias Alegrete

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  • 21/06/16
  • 16h41
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