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Projeto de pesquisa executado por docente e estudantes do curso Técnico em Automação Industrial do IFFar – Campus Panambi cria um sistema que permite acionar, remotamente, dispositivos do meio industrial. Por meio da criação de uma placa eletrônica, o sistema permite realizar o sensoriamento de grandezas, como temperatura e pressão, além de ligar/desligar dispositivos como lâmpadas e motores, tudo de forma remota.

Em seu segundo ano de desenvolvimento, o projeto já tem como resultado a criação de uma plataforma/aplicativo (para PC e dispositivos móveis) para o controle à distância do Módulo Senso Remoto (MSR) e para a visualização das grandezas. Segundo Julian Cezar Giacomini, coordenador do projeto, “a placa eletrônica encontra-se em período de montagem e testes, enquanto que a plataforma/aplicação está finalizada”.

O projeto “Desenvolvimento de um Módulo Sensor Remoto (MSR) para Aplicações em Automação Industrial” é financiado pelo IFFar e conta com uma bolsa do CNPq, destinada a alunos do Curso Técnico em Automação Industrial. Atualmente João Vitor Luz atua como bolsista, em substituição a João Vitor Dahlke, egresso do curso, que iniciou o trabalho no projeto junto ao professor Giacomini.

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  • 22/06/21
  • 10h45

Com recorde em produção da soja na safra 2020/2021, muitos produtores do grão optam por armazenar seu produto por um período de até um ano. Atualmente, a forma mais comum de armazenamento adotada pelos produtores do país é o armazenamento a granel e, para preservar a qualidade do grão adequada, é preciso que se observe tanto a umidade do grão no momento da colheita, quanto na armazenagem.

Partindo desse contexto, está em execução o projeto de pesquisa chamado "Avaliação e controle operacional no manejo tecnológico de perdas quantitativas e qualitativas no armazenamento de grãos de soja", conduzido pelo pesquisador do IFFar – Campus Panambi, Volnei Meneghetti, que também é Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos.

Desenvolvido em parceria com a Stern Tech - Automação Industrial, Cotripal Agropecuária Cooperativa e outras instituições de ensino (UFSM, Unisinos) e pesquisa (Embrapa), o projeto objetiva testar a funcionalidade de sensores digitais de temperatura e umidade relativa intergranular e criar indicadores de conservação dos grãos correlacionados com a concentração de CO2 da massa de grãos de soja armazenado.

“O emprego do uso de novas tecnologias permitirá que o setor armazenista possa melhorar os resultados financeiros através de economia de energia, amenizar a quebra técnica e manter a qualidade do produto através da aeração eficiente dos grãos armazenados”, estima Meneghetti.

Dentre os resultados, espera-se aprimorar os sistemas de gerenciamento de aeração e monitoramento tecnológico no armazenamento, estabelecendo protocolos operacionais que permitam reduzir perdas quantitativas de qualidade, na pós-colheita dos grãos de soja, com reflexos diretos e indiretos em toda a cadeia produtiva, do produtor à indústria beneficiadora, com oferta de alimentos seguros para o mercado.

O projeto encontra-se no primeiro ano e está em fase de coleta de dados. Serão avaliados os grãos colhidos nas safras 20/21 e 21/22. A pesquisa é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs), e conta com a participação do bolsista Tiago Hann, aluno do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Grãos.

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  • 11/06/21
  • 14h35

Servidores do IFFar, em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, aprovaram um projeto no edital da Fapergs “Programa de Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde”. O projeto propõe uma nova metodologia de monitoramento dos indicadores entomoepidemiológicos de risco para circulação de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. A linha de pesquisa a ser seguida pelo projeto será a de desenvolvimento de produtos e outras estratégias para a diminuição da transmissão de doenças pelo Aedes aegypti: dengue, febre amarela, zika e chikungunya.

Coordenado pelo professor Gerson Azulim Müller, docente do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar – Campus Panambi, o objetivo do projeto é propor uma nova metodologia de monitoramento dos indicadores entomoepidemiológicos de risco para circulação das arboviroses urbanas (dengue, zika e chikungunya) transmitidas pelo Aedes aegypti em municípios considerados infestados pelo vetor. A hipótese dos pesquisadores é que a metodologia utilizada pelos agentes de saúde, que visitam as residências à procura de focos do Ae. Aegypti pode ser otimizada a partir do emprego de ovitrampas. Gerson explica que, atualmente, os agentes fazem procura ativa do vetor em criadouros naturais, mas, muitas vezes os vetores são de difícil acesso ou não são visualizados. Segundo Gerson, a partir dos resultados gerados, “esperamos obter um indicador entomoepidemiológico mais acurado e fidedigno para instrumentalizar a tomada de decisões na alocação de recursos humanos e ações para diminuir a infestação do Ae. aegypti, evitando ou reduzindo o número de casos das arboviroses urbanas dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana em municípios infestados pelo vetor”.

Caso se mostre efetiva, a metodologia proposta pelo projeto deverá ser adotada, inicialmente, nas rotinas de monitoramento do Ae. aegypti em municípios do Rio Grande do Sul e, posteriormente, poderá ser adotada pelo Ministério da Saúde e aplicada em todo o país.

O projeto obteve o financiamento no valor de R$ 70.825,00. Realizado em colaboração com a Secretaria Estadual de Saúde, contará com uma bolsa de iniciação científica para um estudante do Ensino Superior. A duração será de 2 anos, com início previsto para fevereiro ou março de 2021, mediante disponibilidade orçamentária.

Coordenação e execução do projeto

A equipe executora do projeto é composta pelo professor Gerson Azulim Muller (coordenador) e pela nutricionista Versiéri Oliveira de Almeida (coordenadora substituta), ambos do Campus Panambi, pela professora Daniela Copetti Santos, do Campus Santa Rosa, pelo servidor da Secretaria Estadual de Saúde – 17ª Coordenadoria Regional da Saúde, Marcelo de Moura Lima, e por Ohana Taíse dos Santos, aluna do 6º semestre do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFFar – Campus Panambi.

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  • 19/01/21
  • 07h51

A professora Larissa de Lima Alves, do IFFar – Campus Panambi, e alunos do seu grupo de pesquisa tiveram um artigo publicado em setembro de 2020 no periódico científico internacional Journal of Food Processing and Preservation, classificado recentemente pela Capes com qualis A4. O trabalho é resultado de dois projetos de pesquisa executados com fomento do IFFar, sendo algumas análises realizadas em parceria com o professor Alexandre Chichoski, da UFSM, e Carla Mendonça, da UFPEL. Os alunos participantes do projeto foram Robson dos Santos e Branca Bayer, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, e Ana Luiza Devens, do curso Técnico Integrado em Química, tendo recebido bolsas FAPERGS, CNPq e bolsa interna do Campus

O trabalho publicado, intitulado "Thermosonication of tangerine juice: effects on quality characteristics, bioactive compounds, and antioxidant activity", avaliou a potencialidade do uso de uma tecnologia verde, o ultrassom, que vem sendo recentemente estudada na área de tecnologia de alimentos, na conservação de suco de bergamota, considerando aspectos de qualidade e nutricionais do suco. 

De acordo com a professora Larissa "o suco de bergamota é conhecido por ser uma rica fonte de vitamina C e mostramos neste trabalho que o uso de ultrassom no processamento do suco de bergamota, além de contribuir na conservação, melhorou o teor desta vitamina, além de aumentar a atividade antioxidante do suco, o que é benéfico para a saúde. O método mais utilizado para conservação de sucos de frutas atualmente é a pasteurização, que prejudica características de sabor, aroma e compostos benéficos a saúde, como a própria vitamina C. Outros trabalhos já demonstraram este potencial do ultrassom com sucos de outras frutas, mas o nosso trabalho é um dos primeiros publicados com suco de bergamota, uma fruta de importância regional e nacional, mas também conhecida internacionalmente".

Atualmente, a professora está começando outro projeto no mesmo sentido, em que visa avaliar o ultrassom na pasteurização de cervejas artesanais, em parceria com a empresa Bart Bier, instalada na Incubadora Tecnológica do IFFar, contando com bolsistas dos cursos de Tecnologia em Processos Químicos e Técnico Integrado em Química. Espera-se que este projeto renda resultados tão bons quanto os primeiros, especialmente na iniciação científica dos alunos da instituição, uma vez que alunos de diferentes cursos e níveis de ensino estão envolvidos e podem aplicar conhecimentos teóricos de diferentes disciplinas nos projetos.

Link do artigo publicado:

https://ifst.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/jfpp.14914

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  • 22/09/20
  • 10h20

Uma equipe de pesquisadores do IFFar – Campus Panambi está desenvolvendo um projeto para analisar amostras de fezes caninas recolhidas em praças públicas de Panambi a fim de detectar a presença de parasitas que ofereçam risco à população. Esses parasitas são transmitidos através do contato direto ou indireto com fezes caninas contaminadas, representando uma importante ameaça à saúde pública.

Na pesquisa conduzida pelo professor Gerson Azulim Müller e pelos acadêmicos de Licenciatura em Ciências Biológicas Yasmin Teixeira, Brenda Zanetti, Gabriele Schneider e Robson Leal do Santos, foram localizados, entre outros, parasitas Ancylostomatidae, que são pequenos vermes desencadeadores de doenças como Ancilostomose e a Larva Migrans Cutânea, conhecida popularmente por “Bicho geográfico”.

Ao longo dos primeiros 11 meses de realização do projeto foram realizadas coletas quinzenais em seis praças públicas da cidade. Das 166 amostras recolhidas, 116 apresentaram espécies parasitológicas, sendo 48 (41,38%) delas positivas para Ancylostomatidae.

Através dos resultados obtidos nesse estudo fica evidente a necessidade de ações profiláticas para o fim do ciclo e contágio desses vermes parasitas, com destaque para a proposição de ações educativas, medidas de adoção responsável de animais, vermifugação dos cães e de seus tutores, além de práticas de educação sanitária no sentido dos tutores que levam seus animais para passear nesses espaços públicos recolham as fezes dos mesmos.

O projeto continuará até o final de 2020 e possui como objetivo fornecer informações que possam servir como base para a tomada de decisão de órgão públicos na elaboração de projetos futuros que previnam e controlem a ocorrência de eventuais surtos de transmissão de parasitas na população em geral e crianças, que são mais susceptíveis à contaminação por esses parasitas.

 

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  • 07/11/19
  • 07h59

Na quarta-feira, 22/05, alunos da Escola Sementes do Amanhã realizaram uma visita ao IFFar – Campus Panambi para participar do projeto “Alfabetização Científica”, coordenado pela professora Aline Machado Zancanaro. A alfabetização científica busca levar contribuições das atividades de investigação para o desenvolvimento do conhecimento científico em diferentes níveis de ensino.

Na atividade realizada a turma participante foi de educação infantil. De acordo com a coordenadora do projeto, “o objetivo é desvendar um mundo brilhante aos olhos dos/as pequeninos/as, pois essa é a fase das descobertas, cujas primeiras atividades ficarão na mente deles por muito tempo”. A metodologia adotada pela professora é realizar uma atividade inicial na escola, envolvendo “conceitos relacionados com a ciência, mas de maneira informal, a fim de deixá-los curiosos”. Nessa etapa os/as alunos/as têm se mostrado muito participativos/as, interagindo com a pesquisadora e com os materiais disponibilizados. A avaliação da “aprendizagem” é realizada a partir de desenhos e relatos em sala de aula.A segunda etapa do projeto é fazer uma visita aos laboratórios de física, química e biologia do IFFar – Campus Panambi. Além disso, eles realizaram um lanche na instituição, assistindo a uma breve fala sobre alimentação saudável, com a nutricionista do Campus.

“Como o projeto também fala de higiene, fizemos cultura de bactérias das mãos, pés, maçaneta, banheiros e celulares para mostrar o crescimento das mesmas. Por meio do uso do microscópio, os/as pequenos/as puderem "enxergar as bactérias" e, com isso, ficaram com “medo”. Assim, passarão a adotar mais hábitos de higiene”, pontua Aline.

Escolas interessadas em receber o projeto podem entrar em contato com a professora Aline, via e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

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  • 23/05/19
  • 17h06

Com o aumento de número de cães abandonados nas ruas de Panambi, há uma elevação no risco de transmissão de parasitas que infectam cães e passam para humanos. Partindo dessa problemática, uma equipe de pesquisadores do IFFar – Campus Panambi está desenvolvendo um projeto para analisar amostras de fezes caninas recolhidas em praças infantis, a fim de detectar a presença de zoonoses.

Desde agosto de 2018, os participantes realizam a coleta de amostras mensalmente, entre três e cinco praças do município. Posteriormente à coleta, as amostras são analisadas nos laboratórios do IFFar – Campus Panambi. Com os resultados da pesquisa, os acadêmicos redigirão artigos acadêmicos e possuem a intenção de que as informações possam servir como base para a tomada de decisão de órgão públicos na elaboração de projetos futuros que previnam e controlem a ocorrência de eventuais surtos de transmissão de parasitas em crianças – público frequentador das praças infantis da cidade.

O projeto “Prevalência de parasitas zoonóticos em praças infantis do município de Panambi” possui a orientação de Gerson Azulim Müller e conta com a colaboração de dois bolsistas: Brenda Zanetti e Robson Leal do Santos, acadêmicos do 7º semestre de Licenciatura em Ciências Biológicas, e Yasmin Teixeira, também aluna de Ciências Biológicas, que atua como voluntária.

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  • 26/04/19
  • 14h51

Docentes e alunos do Campus Panambi estão desenvolvendo um projeto de pesquisa que visa avaliar a qualidade físico-química e microbiológica da água do rio Fiúza em Panambi/RS. O projeto iniciou no segundo semestre de 2018 e tem previsão de término em 2020. O rio Fiúza é a principal fonte de abastecimento de água para a população de Panambi, sendo esse um estudo necessário para conhecer a influência que a população tem nos parâmetros de qualidade da água, ao longo do percurso do rio.

Para isso estão sendo coletadas amostras em sete pontos diferentes do rio, distribuídos entre áreas rurais e urbanas. As análises serão realizadas no Campus Panambi, utilizando equipamentos e procedimentos específicos para cada caso, seguindo o Manual Prático de Análise de Água da Fundação Nacional de Saúde. O estudo analisará alguns parâmetros como pH, alcalinidade, sólidos totais dissolvidos, além de análises microbiológicas, incluindo contagem de bactérias e coliformes totais.

 Posteriormente as informações serão utilizadas como dados para a elaboração de artigos científicos, contribuindo para a disseminação de conhecimento na área e também como forma de conscientização da população.  Samile Martel, coordenadora do projeto, intenciona estabelecer parceria futura com a UFSM a fim de realizar também análise do quantitativo de agrotóxicos presentes na água, pois o IFFar não dispõe de estrutura laboratorial para realizar tais análises.

O projeto de pesquisa conta atualmente com 2 estudantes bolsistas: Franciele Machado, acadêmica do 7º semestre em Licenciatura em Química, e Maria Luiza Ott, acadêmica do Técnico Integrado em Química, além da colaboração de Fernando Lieberknecht como voluntário. Os servidores Larissa de Lima Alves, Odair Dal Agnol e Josiana Rita Bazana atuam como colaboradores.

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  • 25/04/19
  • 10h50

Ensino, pesquisa e extensão formam o tripé que sustenta a formação integral dos alunos do Instituto Federal Farroupilha. No Campus Panambi, um dos projetos de pesquisa atualmente em execução diz respeito à pesquisa sobre formigas encontradas em matas ciliares de Panambi, uma vez que esses insetos são utilizados como bioindicadores e podem ser úteis em estudos ecológicos que envolvam a qualidade ambiental de uma área.

Etapas da metodologia do projeto 5

Por sua importância ecológica para o ecossistema terrestre e pela carência de estudos a respeito das espécies de formigas na região Noroeste do Rio Grande do sul, o professor Gerson Azulim Müller, e a acadêmica de Licenciatura em Ciências Biológicas, Iasmin Assmann, conduzem um projeto de pesquisa com o objetivo identificar as espécies de Formicidae que ocorrem em um fragmento florestal de mata ciliar em Panambi.

Para isso, desde agosto de 2018, a cada 15 dias, estão sendo coletadas formigas que ocorrem nesse local a partir do emprego de armadilhas de queda (Pitfalls). Essas armadilhas estão dispostas em duas áreas, sendo uma de mata mais aberta e outra mais fechada, contendo 10 armadilhas cada. Após a coleta do conteúdo das armadilha, os exemplares de formigas encontradas são fixados em álcool 70% e identificados a nível específico.

Ao final do projeto, previsto para agosto de 2019, estima-se o aprimoramento de conhecimento sobre a biodiversidade desse importante grupo de insetos para a região Noroeste do Rio Grande do Sul, a partir das seguintes variáveis ecológicas: abundância, riqueza, diversidade e curva de acumulação.

 

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  • 24/01/19
  • 09h50

Desde novembro de 2017 o professor Gerson Azulim Müller, do IFFar – Campus Panambi, conduz um projeto de pesquisa que tem como objetivo fazer um levantamento e monitorar as espécies de mosquitos que ocorrem em três fragmentos florestais da região. Para realizar o monitoramento foram instaladas armadilhas (ovitrampas) em matas de Panambi e Pejuçara, além de outra na área do Campus, as quais são revisadas periodicamente.

A metodologia de realização do projeto envolve as seguintes etapas: as larvas dos mosquitos são coletadas em campo e trazidas para laboratório onde são criadas até virarem adultos. Posteriormente elas são identificadas. De acordo com o professor Gerson, que conta com apoio das alunas Brenda Zanetti Dessbesell e Franciele Ortiz, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, “nesse período de execução do projeto já foram encontradas algumas espécies de mosquitos do gênero Aedes, inclusive o Aedes aegypti”. Por isso se faz necessário retomar o cuidado com a proliferação do vetor transmissor da zika, chicungunya e dengue.

O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. A população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito. As principais medidas de prevenção e combate ao Aedes Aegypti são:

  • Manter bem tampado tonéis, caixas e barris de água;
  • Lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água;
  • Manter caixas d’agua bem fechadas;
  • Remover galhos e folhas de calhas;
  • Não deixar água acumulada sobre a laje;
  • Encher pratinhos de vasos com areia até a borda ou lavá-los uma vez por semana;
  • Trocar água dos vasos e plantas aquáticas uma vez por semana;
  • Colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas;
  • Fechar bem os sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais;
  • Manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo;
  • Acondicionar pneus em locais cobertos;
  • Fazer sempre manutenção de piscinas;
  • Tampar ralos;
  • Colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento;
  • Não deixar água acumulada em folhas secas e tampinhas de garrafas;
  • Vasos sanitários externos devem ser tampados e verificados semanalmente;
  • Limpar sempre a bandeja do ar condicionado;
  • Lonas para cobrir materiais de construção devem estar sempre bem esticadas para não acumular água;
  • Catar sacos plásticos e lixo do quintal.

Essa é a única forma de prevenção. E todos precisam fazer sua parte.  

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  • 26/12/18
  • 09h34
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